O ator Paulo Gustavo apresenta o texto teatral na interpretação da personagem Dona Hermínia, captando com precisão os jeitos e trejeitos desta caricatura de mãe contemporânea, com todas as suas preocupações muitas vezes exacerbadas e desnecessárias.
No espetáculo, dona Hermínia é uma típica dona-de-casa, ranzinza, que passa o dia falando sozinha, reclamando da vida e descontando suas desventuras no casal de filhos, Marcelina e Juliano. A personagem implica com tudo e todos, sobretudo com o ex-marido e sua mulher, que levam suas “crianças”, já passadas dos vinte anos, para um dia fora. Não perdoa a vizinha, a tia, a nora, tampouco a empregada. Tudo é motivo para resmungos, desde o envolvimento de Marcelina com teatro até a suposta homossexualidade do filho.
O cenário da peça é simples, composto apenas por um sofá, uma mesa de centro e uma janela, suficientes para o desenrolar da trama, que conta também com o auxílio da sonoplastia representando seus filhos em seus respectivos quartos.
Para esse espetáculo, Paulo Gustavo, formado pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), no início de 2005, construiu uma colagem de suas observações domésticas e vivências, tecendo um conjunto desses humores femininos, composto por gestos, falas, atitudes, achaques e ataques, em uma minuciosa observação.
A peça está em cartaz no Teatro Leblon, que fica na Rua Conde Bernadotte número 26. De quinta à sábado às 21h e domingo às 20h. Os preços são : R$ 35,00 (qui.), R$ 40,00 (sex. e dom.) e R$ 50,00 (sáb.).
No espetáculo, dona Hermínia é uma típica dona-de-casa, ranzinza, que passa o dia falando sozinha, reclamando da vida e descontando suas desventuras no casal de filhos, Marcelina e Juliano. A personagem implica com tudo e todos, sobretudo com o ex-marido e sua mulher, que levam suas “crianças”, já passadas dos vinte anos, para um dia fora. Não perdoa a vizinha, a tia, a nora, tampouco a empregada. Tudo é motivo para resmungos, desde o envolvimento de Marcelina com teatro até a suposta homossexualidade do filho.
O cenário da peça é simples, composto apenas por um sofá, uma mesa de centro e uma janela, suficientes para o desenrolar da trama, que conta também com o auxílio da sonoplastia representando seus filhos em seus respectivos quartos.
Para esse espetáculo, Paulo Gustavo, formado pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), no início de 2005, construiu uma colagem de suas observações domésticas e vivências, tecendo um conjunto desses humores femininos, composto por gestos, falas, atitudes, achaques e ataques, em uma minuciosa observação.
A peça está em cartaz no Teatro Leblon, que fica na Rua Conde Bernadotte número 26. De quinta à sábado às 21h e domingo às 20h. Os preços são : R$ 35,00 (qui.), R$ 40,00 (sex. e dom.) e R$ 50,00 (sáb.).
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