segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Quanto maior, melhor

Stephanie Avelar

Que as tatuagens dominam oito entre dez corpos pelo mundo à fora não é mais novidade. Que elas se espalham cada vez mais nos corpos femininos, também não.

A novidade agora não gira em torno de quem tem ou não um ou muitos desenhos pelo corpo, e sim os tamanhos das tatuagens que enfeitam braços, costas, colos, tornozelos e pés por ai.

“Antigamente considerada uma atitude de rebeldia ou marginalidade, a tatuagem hoje é arte. É uma forma de expressão em que cada um pode dizer um pouco sobre si mesmo”, define o dono de um estúdio badalado no Rio de Janeiro e tatuador há mais de 20 anos, Chio.

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